SUGESTÕES DE ATIVIDADES COM CRIANÇAS ESPECIAIS NA
SUGESTÕES DE ATIVIDADES COM CRIANÇAS ESPECIAIS NA

 
 
No dia a dia o professor não deverá deter-se apenas a rotina, mas ser flexível e criativo sabendo trabalhar com a imprevisibilidade e chegar a um contexto enriquecedor e favorável á aprendizagem. Para que isso ocorra, é fundamental que o professor tenha uma visão global do aprendizado proporcionando através de jogos o equilíbrio entre a imaginação e a lógica, o que por sua vez estará fortalecendo a comunicação interpessoal, professor-alunos-colegas de classe. O professor deve ter como propósito não a limitação, mas sempre o potencial de cada aluno.
 
·         Não exigir do aluno qualidades que ele não tem, ou que faça algo que esteja limitado por sua deficiência;
 
·         Valorize os alunos em suas potencialidades, nos seus melhores aspectos e não enfatizar seus erros e pontos fracos;
 
·         Lembre-se que todas têm condições em comum a necessidade do amor, compreensão e aceitação;
 
·         Orientar toda comunidade escolar de como se relacionar bem com uma criança com necessidade educacional especial;
 
·         Procurar não encarar a deficiência com pena, compaixão, a criança com necessidade educacional especial não precisa de piedade, mas sim de oportunidades;
 
·         Não chamar Mem se referir a criança com necessidade educacional especial, salientado sua deficiência. chamá-lo de mudinho, ceguinho, é de extrema indelicadeza. Ninguém gosta de ser rotulado e classificado por seu defeito aparente.
 
DINÂMICAS: quando um aluno com necessidades educacional for integrado em classe comum, sugerimos que além das orientações gerais oferecidas pela professora da classe, a mesma possa desenvolver com o grupo algumas dinâmicas, elas iam facilitar a integração do aluno com necessidades educacional especial.
 
EX.: Quebra-cabeça- A professora divide aleatoriamente uma folha de cartolina e quantos pedaços forem necessários para que cada aluno receba uma peça. As peças devem ser numeradas em seqüência de acordo com o número de alunos da classe. Antes de recortar a cartolina fazer um desenho qualquer com cores fortes. Recortar e oferecer uma peça para cada criança. Em pequenos grupos de 5 ou 6 crianças, escolhidas sem respeitar a numeração das peças, tentam montar a cartolina novamente. Isso não será possível, então a professora pede a toda turma para tentar montar, discretamente a professora pede que uma criança esconda uma das peças e sugerem que respeitem a numeração das peças. No final fica faltando uma peça, e a professora diz que o trabalho continua incompleto, e reforça que por menor que seja a colaboração, para que um trabalho seja bem feito, “todos” tem que participar.
 
EX.: Como eu vejo- vendam-se os olhos de uma criança sem deficiência e pede que ela procure uma cadeira na sala, um objeto... Ou conversar com uma pessoa que esteja longe...
 
 
DOMINÓ: Utilizar jogos não como instrumento recreativos na aprendizagem, mas como facilitadores, colaborando para trabalhar os bloqueios que os alunos apresentam em relação a alguns conteúdos matemáticos.
 
 
TEATRO NÃO VERBAL: O aluno irá utilizar o corpo e gestos para transmitir uma mensagem
 
 
FILME SEM SOM: Poderá levar ao aluno refletir sobre como se sente o colega surdo.
 
 
HISTÓRIAS NÃO VERBAIS: Utilizar elementos não verbais para a transmissão de mensagens.
 
 
 
 
 
PECS- SISTEMA DE COMUNICAÇÃO POR FIGURAS (PECS- PICTURE EXCHANGE COMMUNICATION SYSTEM): Este é o método de comunicação mais utilizado com autistas, desde os primeiros anos de vida. Muito popular seu uso em escolas (classes especiais), terapias e em casa. Os PECS são extremamente importantes para os autistas não verbais.
 
 
 
 
 
PAINEL DE ROTINA: Utilização de material com informação visual.
 
 
FANTOCHES: utilizar fantoches em escolas, ruas, lares pois seu potencial mágico ajuda a promover o desenvolvimento integral dos alunos, como convite a contar histórias....
 
 
TEATRO E VARAS: usado para ampliar vinculo afetivo, descobrindo seu corpo e potencialidades, limites e fortalecendo sua auto-estima na relação social ampla.